segunda-feira, 30 de julho de 2012


Que falta faz um Rei!
Em busca de conquistar a liderança novamente, o Vasco foi enfrentar Fórlan e Cia em sua estréia o Beira-rio que ao contrário do esperado, não estava lotado para colocar a pressão imaginada. Mas nunca sabemos o que está por vir da cabeça do técnico Fernandão, então manter os pés no chão e vamos a luta!
Ao contrário do imaginado, o Vasco não se manteve recuado em nenhum momento o Internacional que teve de correr atrás da bola, e o Vasco conseguiu invadir a pequena área com Éder Luís, mas não obteve sucesso.
O Internacional respondeu prontamente fazendo com o jogo ganhasse uma mobilidade, consequentemente gerando um número maior de faltas, nada que comprometesse o espetáculo.
Um espetáculo que apresentou-se muito equilibrado, com destaques para a saída do D’Alessandro, acredita-se que melhora as condições de a marcação para o lado cruzmaltino já que só o colorado enstá dominando desde os 25 minutos.
Anulaaaaaaaaaaaaado! Pois é Ellton não deu para você, o Internacional até abriu o placar, mas estava descaradamente impedido o jogador colorado mantendo assim zerado o placar.
Em resposta ao time colorado Carlos Alberto invadiu a pequena área passando por três marcadores, mas de nada adiantou ao rolar a bola para Éder Luís que já havia passado da linha da bola.
Depois disto Fórlan invadiu a área duas vezes e quase abriu o placar, Dedé também levou o primeiro cartão amarelo do jogo consequentemente o terceiro amarelo, deixando o Mito fora do jogo contra o Corinthians.
Ao retornar para o segundo tempo o Inter avançou o seu meio de campo e o Vasco encontra-se perdido deixando espaços para o time colorado chegar a pequena área constantemente.
Para a surpresa geral Auremir sofreu falta e Felipe bateu direto e quase marcou um belo gol, Muriel infelizmente estava lá e defendeu a bola que encobriria o goleiro jogando-a para escanteio. As bolas em seguida não surtiram nenhum efeito que pudesse ser relevante.
Cristóvão resolveu mecher no time aos 21 minutos trocando Éder Luís que errou muitos passes por William Barbio tentando dar mais velocidade, em seguida para a nossa felicidade o estreante Diego Fórlan foi substituído.
O jogo muito corrido, Douglas até tentou, arrancou da zaga até o meio, mas William Mateus não conseguiu alcançar, resultando em uma dor no lado posterior da coxa do Douglas, sendo substituído por Fabrício.
Inacreditáveeeeeeeeeeeel! Depois de uma excelente tabelinha do Felipe, Carlos Alberto peca na finalização isolando a bola de forma vergonhosa, que chance perdida espero que não faça falta.
O Vasco congestionou a laretal direita, jogando somente com Auremir fazendo com que o Inter soubesse exatamente o que fazer naquele setor. Acreditem se quiser, mas o jogo não foi tão ruim assim, se formos ver pelo lado tático, ambos os lados deixaram muito a desejar, muitos erros de passe, marcação muito apertada.
Para um time que deseja ser campeão se manter na ponta da tabela, com os desfalques que o Vasco tem, está muito bom 1 ponto na casa do adversário se for olhar com que jogou. Mas o gostinho da vitória passou pertinho com Carlos Alberto mas nós acreditamos #RUMO AO PENTA!
Maay Aveiro

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Invicto e líder !  
    Um jogo que envolvia encontro de grandes meias, uma cobrança excessiva com relação ao Seedorf e uma pressão para Juninho articular o meio do Vasco devido as perdas. Um jogo propenso a correria começou bastante intenso e o Botafogo colocou todas as fichas nesse início, chegando constantemente na pequena área cruzmaltina.
     E o Seedorf passeou nas costas do Éder Luís nesses 7 minutos, mas não era só na lateral que a situação era tensa, Juninho também não se conteve e levou seu terceiro cartão amarelo ficando suspenso contra o Internacional, mas o Vasco também não deixou tão barato em bela batida da falta por Juninho a cabeçada de Alecsandro salvo por Jefferson e a batida de canhota de Nilton que Jefferson também não deixou entrar, Carlos Alberto deixou dois no chão e bateu, mas desta vez a trave impediu o belo lance cruzmaltino.


    A evolução é nítida, o Botafogo quer jogo e o Vasco está quebrando os espaços e trabalhando nos erros alvinegros. Faltas bobas, erros em reposições, mas nada que altere o cronograma do jogo.
      O Vasco conseguiu progredir visivelmente, as finalizações eram constantes pressionando o meio do Botafogo que deixou a zaga aberta para o cruzmaltino poder trabalhar a vontade chegando com Alecsandro - cabeceou para fora - Wendel - desperdiçou jogando para fora.
      Engraçado foi perceber que da tranquilidade em que o Botafogo sem encontrava veio um desespero súbito ao qual Seedorf tentava amenizar, pode-se dizer que agora aos 43 minutos conseguiu efetivar o desejado, mas já era tarde e o primeiro tempo se encerrava.
    Retorno do intervalo e a situação se complicou aos 2 minutos Wendel sentiu a coxa sendo substituído por Bastos. Mas nada que alterasse taticamente a equipe, mas ao contrário do que se esperava a complicação não viria pelo jogo e sim pelo juiz que não marcou pênalti de Lucas em Carlos Alberto, deixando a joga prosseguir descaradamente.
     Depois disso o jogo ficou bem mais pegado, um corre-corre com domínio alvinegro, nada que pudesse desesperar até os 26 minutos que de repente o Botafogo pressionou de tal maneira que é difícil apontar uma causa, já que a zaga estava aberta, o meio totalmente perdido, as laterais perderam sua força e o Botafogo encontrou todas as carências cruzmaltinas, para terminar de complicar, Nilton levou seu terceiro amarelo e também ficou suspenso do jogo no Beira Rio.
    A mídia fez tantas comparações durante o dia com relação a confrontos entre Juninho e Seedorf, que Juninho havia perdido os dois jogos que havia enfrentado, mas com toda ombridade e dignidade em lance com Felipe e Barbio, Juninho prendeu a bola e deu o passe para Alecsandro marcar para garantir a liderança até amanhã.


     Nesses 3 minutos de acréscimo o volume de jogo cruzmaltino, para completar o gol do Antônio Carlos foi anulado devido ao impedimento, garantindo assim a vitória cruzmaltina sem levar gol pelo 4º jogo seguido.
Maay Aveiro

sábado, 21 de julho de 2012

Valeu à pena, apesar de tudo!
    Em meio a várias confusões do meio da semana, os vascaínos estavam meio desconfiados do que  restaria para um Santos desfalcado, mas nada foi tão ruim quanto imaginado. O Vasco começou com bons toques, marcação exemplar conseguindo chegar ao campo adversário facilmente com Carlos Alberto e Juninho. 
     Até o momento considerem as nossas preocupações inválidas, já que o Vasco se comportou como Dono da Casa e o santos recuou tentando invalidar o Vasco com faltas consecutivas, mas de nada adiantou Douglas abriu o placar aos 10 minutos como se fosse um legítimo centro-avante, marcando o seu primeiro gol com a camisa cruzmaltina.
     Um jogo gostoso de se ver, se for olhar pelo nosso lado poucos erros, marcação nivelada, jogadores correndo com uma disposição como a tempo não se via, os recém-chegados Auremir, Wendel e William Matheus mostrando serviço, sem lances que pudessem prejudicar ao contrário, lances dignos de serem ressaltados.
    Lances inacreditáveis que em qualquer situação seria gol, mas como é o Vasco a cabeçada do Douglas não entrou, o voleio do Carlos Alberto furou e Nilton nem chegou a encostar furando no chute, mas o bola nem chegou a entrar. Também temos que valorizar o trabalho do Aranha, que por várias vezes espalmou a bola, impossibilitando que por várias vezes se concretizassem o segundo gol.
      E como já era de se esperar o segundo tempo não estaria num ritmo diferente, Dedé fez a jogada, mas foi para escanteio. Juninho bateu o escanteio na primeira trave e gol do Alecsandro aos 2 minutos, sendo assim poderemos esperar um grande segundo tempo.
       O Santos para não dizer que não chegou ao campo de ataque, deu um susto em F.Prass que espalmou a bola pra frente.
Depois disso o jogo manteve-se como esperado o santos bem que tentou, mas não obteve sucesso e assim o Vasco completou mais uma rodada com vitória e conquistamos 3 pontos essenciais para quem quer ser campeão.
Maay Aveiro
Vejam os gols  do jogo ! 

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Faltou Determinação ! 
     Com muitos desfalques, o Vasco entrou em campo com a missão de enfrentar um Morumbi compacto e bem ofensivo, o São Paulo mostrando que jogava em casa e trabalhando em cima dos erros do Vasco. Com bola na trave, o São Paulo colocou pressão no time cruzmaltino que respondeu com belas faltas batidas por Juninho Pernambucano.
     Um jogo lá e cá bastante tedioso, o São Paulo atacando e o Vasco contra-atacando, mas nada relevante, ninguém que se expusesse a ponto de emocionar o jogo. Nada que valesse a pena ser descrito ou comentado.  
   QUAAAAAAAAAAAAAAAAAASE ! No seu 350º jogo, Juninho P. bateu na trave, e no rebote William Barbio cabeceou para fora, pela primeira vez um lance eficiente, que calou o Morumbi. 
      Depois disso só deu Vasco, em jogadas consecutivas o São Paulo tem errado muitos passes dando rebotes ao cruzmaltino que não tem deixado barato, pressionando constantemente. Com lances polêmicos entre expulsão e pênaltis a serem discutidos e o Vuadem meio termo, e o São Paulo vaiado pelos seus torcedores. Vamoos para o segundo tempo para ver no que vai dar !
    Os times voltaram da mesma forma, e o Fágner passou pelo corredor São-paulino e marcou para a felicidade dos vascaínos com a ajuda do Denis. E a superioridade cruzmaltina prosseguiu, marcando mais forte, deixando Luís Fabiano desesperado, e a torcida tricolor impaciente.
    O Vasco deu um apagão geral, mas para a felicidade geral Rodrigo Caio foi expulso finalmente por infantilidade, colocou a mão na bola por não aceitar o lençol do Diego Souza, e assim o São Paulo ficou com um a menos.
    O Jogo voltou a se reequilibrar e a primeira substituição do Cristóvão foi saída de Wendel, que por sinal jogou muito bem por Carlos Alberto que chegou para dar mais um gás ao time que aparentemente parece estar cansado e pesado. A pedido de Cristóvão Borges o time começou a prender a bola, o que fez o time paulista perder a paciência.
    Pela primeira vez L.F conseguiu ultrapassar a zaga cruzmaltina, mas de nada adiantou ele finalizou para fora a ponto da torcida gritar: " Vergonha, Vergonha, Time sem vergonha !" Enquanto isso tudo acontece, o Vasco permanece atacando para o desespero do Ney Franco e o Cristóvão novamente faz alteração entre Diego Souza, que por sinal se apresentou muito bem, tentou muito, mas não conseguiu converter nenhuma bola, para a entrada de Diego Rosa.
      Para a nossa felicidade o Vasco continuou mandando na casa do adversário e Luís Fabiano sendo chamado de pipoqueiro, confesso que foi bom, muito bom. Agora faltando 2 minutos mais acréscimos o São Paulo veio com tudo, confesso que a situação é bem apreensiva e o Vasco não consegue marcar o gol para o desafogo, já que a situação não é tão confortável. 
      Mas F. Prass estava lá para espalmar a falta do L. Fabiano e fazer o contra-ataque em que o Denis também não deixou que C.Alberto deixasse o seu, nos deixando literalmente desesperados, é sempre tão complicado para a torcida cruzmaltina, 1 minuto se transforma em 60 segudos de sofrimento, mas para a nossa felicidade a invencibilidade do São Paulo e mantendo o bom aproveitamento fora de casa.
Maay Aveiro

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Não foi nada fácil ! 
   Jogo em casa, tudo o que esperamos é os três pontos independente do que ocorra, mas uma bela atuação seria como reencontrar os bons ventos. Mas o Atlético-GO não queria fazer parte disto, e o time começou partindo para cima e errando os passes, mas conseguiu chegar com falta na pequena área, mas chegou, pena que não marcou.
     Sem Fágner e Éder Luís o jogo estava muito complicado, Max ou Feltri não conseguiam marcar eficientemente, o meio de campo estava literalmente congestionado e as laterais eram corredores livres para jogadores ágeis.
     O Vasco se apresentou pacato, jogando com tanta tranquilidade que chegava a incomodar, mas Diego Souza sofre falta novamente e no cruzamento do Juninho Pernambucano, Alecsandro abriu o placar, aliviando a torcida cruzmaltina que estava ficando ansiosa com o posicionamento.
  O jogo começou a ficar mais pegado, intensificando a funcionalidade dos goleiros, e começando a surgir seguidas faltas, mas nada alarmante. Quaaase ! Diego Souza quase ampliou o placar com um voleio lindo, pena que a bola bateu na rede. Ficou a esperança!
     Nossa, quanta intensidade! O Jogo está ficando quente, ambos os times estão começando a dar gosto de ver. INACREDITÁVEL ! Alecsandro passou da linha da bola e não conseguiu dar o passe para a finalização do Diego Souza.
    Prassssss ! Em meio ao vacilo da Zaga, quase que Joílson empata o jogo, mas F. Prass espalmou evitando esta catástrofe, e assim se encerrou o primeiro tempo.
   Mal iniciou o segundo tempo e o Atlético já chegou assustando, Felipe ficou cara a cara com F. Prass, mas o goleiro consegue espalmar no susto. Mas ele não se contentou com isso, e retornou a pequena área insistentemente, mas Dedé e a trave impediram o empate, e o coração veio na booca !
    O Vasco até que está tentanto, mas nada está dando certo. Mas o Atlético chegou novamente, mas a trave estava lá e novamente impediu que a bola entrasse. Já tem 30 minutos e o Vasco está abusando da sorte, mesmo com o time com teoricamente ofensivo os espaços podem resultar em uma catástrofe.
    Carlos Alberto em bela troca de passe com Juninho quase amplia o placar, mas o Atlético busca a todo instante o jogo corrido pelas laterais. E o tempo passou, chegamos aos 45 e só tomamos sufoco nesse segundo tempo inteiro. 
    O Juíz dá 3 minutos e aos 48:39 o Atlético quase marca e eu quase  morro do coração ! Mas acabou e vitória magra para o Vasco, deixou a desejar !
Maay Aveiro

Não foi o esperado!
juninho pernambucano FIGUEIRENSE x VASCO (Foto: Marcelo Sadio/Vasco.com.br)
    
    Mesmo com desfalques no setor - Felipe, Carlos Alberto e Fellipe Bastos -, o Vasco venceu a batalha no meio-campo ao longo do primeiro tempo. Com marcação forte no campo adversário, o time carioca iniciou melhor o jogo e teve a primeira boa chance da partida. Aos oito minutos, Juninho bateu escanteio da direita, e Nilton cabeceou com perigo. Pouco depois, Diego Souza arriscou de longe, e o goleiro Wilson espalmou.

    No Figueirense, o jovem Marquinhos e o experiente Fernandes encontravam dificuldades na criação de jogadas no meio. A equipe tentava o jogo pelas laterais, mas Coutinho, improvisado na direita, pouco chegou à frente. Sobrava a opção de Guilherme Santos pela esquerda, mas o setor defensivo do Vasco mostrou segurança para conter as investidas do jogador, revelado em São Januário. Os vascaínos abriram o placar aos 21 minutos, depois de falha de Marquinhos e Anderson Conceição, que não conseguiram afastar o perigo. O cabeceio torto do zagueiro parou nos pés de Diego Souza, que chutou de fora da área e balançou a rede. A finalização era defensável, mas Wilson não conseguiu evitar o gol.
     Em desvantagem, o Figueira passou a ficar mais tempo com a posse de bola e criou duas oportunidades antes do intervalo, em chute cruzado de Júlio César, que Fernando Prass espalmou, e cobrança de falta na trave de Fred.
fernando prass FIGUEIRENSE x VASCO (Foto: Marcelo Sadio/Vasco.com.br)
    Insatisfeito com a atuação do Figueirense na primeira etapa, o técnico Argel Fucks promoveu duas substituições no intervalo. Entraram Ronny e Aloísio nas vagas de Marquinhos e Fernandes. A primeira grande chance do empate não demorou: aos quatro minutos, Doriva cruzou da direita, Dedé errou a cabeçada, e a bola bateu em seu braço direito. O árbitro Paulo César de Oliveira marcou pênalti. Júlio César bateu forte, mas Fernando Prass defendeu de maneira espetacular. Foi a segunda penalidade seguida defendida pelo vascaíno, que já evitara o gol na cobrança de Marcelo Moreno, do Grêmio, na primeira rodada do Brasileirão.

O pênalti perdido não abateu o Figueirense, que assumiu o domínio da partida, contando com a velocidade de Caio e Ronny pelas pontas. O meio-campo do Vasco passou a ter menos tempo para tocar a bola, o que causou erros de passes seguidos. Em jogadas pelos lados, Ronny e Aloísio tiveram boas oportunidades.

Depois de suportar a pressão, o Vasco se reorganizou e voltou a ameaçar o gol de Wilson. Aos 17 minutos, o cabeceio de Alecsandro beijou a trave depois de cruzamento de William Matheus. Na sequência, foi a vez de Fagner achar o centroavante em boas condições na área, mas o camisa 9 vascaíno errou o alvo na finalização.

A partida ganhou emoção, com chances para os dois lados, que pararam em boas ações dos goleiros. Mas Fernando Prass nada pôde fazer aos 28 minutos, quando Túlio cruzou da esquerda, e Ronny aproveitou cochilo de William Matheus na marcação para empatar o jogo. Com a igualdade no placar, houve equilíbrio nos minutos finais do jogo, porém sem chances de perigo dos dois lados.

                                                                                                                FONTE: GLOBO ESPORTE
Mais três pontos !     

   Jogadas de velocidade contra falhas na marcação. O primeiro tempo foi um duelo entre o ataque da Ponte e a defesa Cruzmaltina. Sem Rômulo, negociado com o Spartak de Moscou, na cobertura, o Vasco abriu uma avenida pela esquerda para Nikão e Roger passarem. E eles passaram.
   A Ponte só foi parada com falta. Na primeira oportunidade de gol, Renato Silva derrubou Roger. Nikão cobrou, Prass espalmou, e a bola foi no travessão. No rebote, Roger chutou, mas Dedé apareceu na frente para fazer a torcida vascaína suspirar.
   Quatro minutos depois, a Macaca chegou. Após cobrança de lateral, João Paulo Silva fez lançamento, e Roger recebeu nas costas de Felipe para chutar no canto direito de Prass e marcar o primeiro gol do jogo aos 16.
   Se a defesa cruz-maltina estava perdida em campo, o meio também não criava. O técnico Cristóvão Borges optou por barrar Diego Souza e entrar em campo com Carlos Alberto. Fellipe Bastos foi a escolha para a vaga deixada por Rômulo. Mas nem marcação, nem criação estavam dando certo.
   O gol deu um gás a mais para o Vasco. A torcida se levantou quando Dedé subiu ao ataque e deu um corta-luz para jogada de Éder Luis. Mas as falhas na marcação continuaram.Em 20 minutos, o Vasco não tinha finalizado, contra quatro chutes do adversário. Mas na primeira vez que chegou, o time da Colina marcou. Felipe cruzou pela esquerda, Éder Luis furou de cabeça, e Alecsandro cabeceou na sobra para anotar seu quinto gol no Brasileiro e chegar à artilharia isolada.
   A Ponte ainda estava melhor, e com contra-ataques velozes chegou à frente do placar. Novamente com Roger. Nikão deu passe para Renê Junior, que tocou para o camisa 9. Renato Silva tentou marcar o centroavante, mas o chute no canto esquerdo entrou por pouco, sem chance de defesa para Prass, aos 26.
   Com duas jogadas de gol pela esquerda, Cristóvão mandou Fellipe Bastos ficar na lateral e liberou Felipe para o meio. A mudança melhorou o time. Eder Luis fez tabela com Felipe e chutou pelo meio das pernas de Edson Bastos para balançar as redes. O lance, porém, foi anulado devido ao impedimento do atacante.
   O bom primeiro tempo ainda teve uma bola na trave de Nikão, que passou pela marcação de Fagner e Juninho na direita. Na saída para o intervalo, vaias da torcida vascaína em São Januário.
 

    O Vasco ganhou um presente logo no início do segundo tempo. Lucas, que havia entrado no lugar de Cicinho, com uma torção no joelho, furou após o cruzamento de Alecsandro, e Eder Luis mandou a bola para as redes, empatando o jogo em 2 a 2, aos três.
Após o gol, a torcida vascaína pediu Diego Souza. Cristóvão mandou todos os jogadores do banco para o aquecimento. Enquanto isso, no campo, João Paulo Silva cruzou pela esquerda, e Nikão chutou por cima do gol. Foi o último lance dele no jogo, substituído por Caio. Na sequência, Roger perdeu um gol de frente para as redes.
Diego Souza entrou na vaga de Eder Luis. Mas a Ponte continuou melhor. Prass até respirou fundo depois de impedir uma jogada de Caio, mas errar ao repor a bola nos pés de João Paulo Silva, que chutou para longe, com o goleiro fora das traves.
Carlos Alberto pediu para sair e foi atendido. William Matheus entrou em seu lugar. Sete minutos depois de entrar em campo, o jogador fez tabela com Diego Souza e caiu na área. O árbitro marcou o pênalti e deu cartão amarelo para o volante da Ponte. Diego Souza fez o terceiro gol e levantou a torcida no estádio. Logo depois, William Matheus passou mal e chegou ter ânsia de vômito em campo devido a ansiedade.
A Ponte ainda teve mais uma chance de empatar, com uma falha de Prass, deixando rebote para Roger. O centroavante furou e perdeu o gol e o ponto que daria duas posições na tabela.

                                                  FONTE: GLOBO ESPORTE