Mais uma chance perdida!
O jogo começou bem movimentado, a Ponte pressionando como mandante e o Vasco articulando as jogadas para movimentar e trabalhar nos pequenos espaços.
Mal começou o jogo e já tem cartão amarelo para Felipe por segurar Roger. A Ponte continua pressionando e chegando a pequena área com frequência, fazendo com que o Vasco trabalhe a bola com mais cuidado para não sofrer contra-ataque.
Na primeira grande jogada do time, Juninho com um belo lançamento deixa Éder pronto para cruzar na cabeça do Alecsandro que não consegue converter a bela jogada em gol. Entretanto parece que as estrelas estão começando a brilhar, pode ser um bom momento para o Vasco acordar e começar a tentar chegar ao gol.
Apesar da Ponte trabalhar mais e ser mais eficiente para chegar na pequena área, a zaga cruzmaltina não tem deixado eles finalizarem tão facilmente como se pode pensar. Roger e Rildo tem sido as principais preocupações do time.
Os times retornaram sem substituições, e nos primeiros 5 minutos a Ponte retornou do mesmo jeito que saiu, pressionando tanto que conseguiu 4 escanteios consecutivos até o Prass conseguir espalmar.
Segundo amarelo para o time cruzmaltino veio após a bobeira de William Matheus que perdeu a bola no meio de campo. Logo em seguida ele sentiu e foi realizada a primeira substituição entrando Fellipe Bastos, que ganha a sua primeira chance com Marcelo de Oliveira.
Com a mudança, Wendel foi remanejado para a lateral esquerda. Segunda alteração sai Felipe Maestro para a entrada do Jhon Cley, sangue novo para dar mais movimentação combinando agilidade com velocidade. Juninho levou amarelo por reclamação da falta em Fernando Prass.
Quaseeee! Bastos cruza na área, Ferron falha na hora do corte e Alecsandro quase marca de bicicleta, seria um belo gol! Passa da hora do Vasco levar a sério as poucas chances que obteve de chegar ao gol, ou então torcer para o jogo terminar em empate.
Terceira e ultima substituição, Éder Luís sai para Jonathan e Renato Silva leva seu terceiro amarelo e fica pendurado contra o Figueirense.
Falta em Jonathan é a grande chance cruzmaltina aos 44 minutos, mas nada ocorre e os 3 minutos de acréscimo podem ser fatais para qualquer um dos lados.
O Vasco mais uma vez me fez acreditar que agora iria despontar, e eu fiquei esperando algo que o próprio time não se esforça para conquistar. Até quando o Vasco vai desperdiçar as chances que batem na porta ?
Na primeira grande jogada do time, Juninho com um belo lançamento deixa Éder pronto para cruzar na cabeça do Alecsandro que não consegue converter a bela jogada em gol. Entretanto parece que as estrelas estão começando a brilhar, pode ser um bom momento para o Vasco acordar e começar a tentar chegar ao gol.
Apesar da Ponte trabalhar mais e ser mais eficiente para chegar na pequena área, a zaga cruzmaltina não tem deixado eles finalizarem tão facilmente como se pode pensar. Roger e Rildo tem sido as principais preocupações do time.
Os times retornaram sem substituições, e nos primeiros 5 minutos a Ponte retornou do mesmo jeito que saiu, pressionando tanto que conseguiu 4 escanteios consecutivos até o Prass conseguir espalmar.
Segundo amarelo para o time cruzmaltino veio após a bobeira de William Matheus que perdeu a bola no meio de campo. Logo em seguida ele sentiu e foi realizada a primeira substituição entrando Fellipe Bastos, que ganha a sua primeira chance com Marcelo de Oliveira.
Com a mudança, Wendel foi remanejado para a lateral esquerda. Segunda alteração sai Felipe Maestro para a entrada do Jhon Cley, sangue novo para dar mais movimentação combinando agilidade com velocidade. Juninho levou amarelo por reclamação da falta em Fernando Prass.
Quaseeee! Bastos cruza na área, Ferron falha na hora do corte e Alecsandro quase marca de bicicleta, seria um belo gol! Passa da hora do Vasco levar a sério as poucas chances que obteve de chegar ao gol, ou então torcer para o jogo terminar em empate.
Terceira e ultima substituição, Éder Luís sai para Jonathan e Renato Silva leva seu terceiro amarelo e fica pendurado contra o Figueirense.
Falta em Jonathan é a grande chance cruzmaltina aos 44 minutos, mas nada ocorre e os 3 minutos de acréscimo podem ser fatais para qualquer um dos lados.
O Vasco mais uma vez me fez acreditar que agora iria despontar, e eu fiquei esperando algo que o próprio time não se esforça para conquistar. Até quando o Vasco vai desperdiçar as chances que batem na porta ?
Maay Aveiro
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