segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

O foco agora é outro!
Depois do jogo pelo brasileiro, a concentração máxima vem contra a La’U, com o time apesar de cansado e desgastado a lei é dar o máximo de si em campo. Já que resultado em casa não foi o que havíamos esperado, mas desistir não existia em nosso dicionário, mas sim acreditar até o fim! Sempre. Nunca abandonarmos a luta!
A pressão era grande, estádio lotado, torcida cobrando, time adversário de um poder indescritível, mas mesmo assim acreditávamos nada nem ninguém poderia dizer que não era possível, pois em nosso coração tudo era real.
O jogo se iniciou, mas o coração não deixou de acreditar, a adrenalina em níveis exorbitantes, o Vasco fazendo a sua função que era não recuar, mas quem quase converteu foram eles. Com toque de bola rápido a habilidade e a agilidade deles foram dando ares de final de campeonato. Fernando Prass parecia goleiro de Copa do Mundo aos 6 minutos defendeu o que para nós não havia mais esperança, era saco!
Mas não deixamos nos abater, atacamos, tivemos dois pênaltis não marcados e mesmo assim batalhamos com honra. Sem Éder Luís a situação era complicada, mas nada era impossível quando se têm Juninho Pernambucano, Dedé, Rômulo e Cia. Acredito que time é isto, todos em sincronia, mesmo sem uma peça importante no tabuleiro, sabe fazer a diferença com o que tem.
As faltas não marcadas a favor do Vasco foram deixando o time a cada minuto mais tenso e foi desestabilizando completamente, deixando o time recuado, sem espaços. Juninho com o pé fora da forma deixava-nos mais tensos.
Mas apesar de tudo, a Universidad de Chile conseguiu marcar, F. Prass não teve culpa, fez grandes defesas no bate rebate, porém nossos defensores não conseguiram afastar a bola, o nervosismo não deixou.
Com a entrada do Bernardo achávamos que o time iria se adiantar, mas pelo contrário, ficamos mais expostos, criamos, mas não conseguimos marcar. Enquanto F. Prass trabalhava incessantemente, mostrava o porquê é titular, a todo esse instante. Só com defesas difíceis!
Podemos dizer que o jogo acabou quando Fágner foi expulso, ali a cabeça dos jogadores e torcedores formou-0se a confirmação de que o Vasco não brigaria mais pela sulamericana. Com o segundo gol restava apenas jogar para não levar uma goleada.
Apesar de tudo isso, a torcida acolheu e apoiou do início ao fim, pois sabíamos que eles tentaram. Se não deu, foi por que não era para ser, vamos seguindo nosso caminho, pois o ano não acabou e ainda temos um título para disputar.
Maay Aveiro

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